São exatamente 05:46 da manhã e eu não dormi ainda. A minha síndrome de Zumbi vem piorando a cada dia que passa. Fico vendo filme, TV, lendo, MSN... quando vejo, quase hora de ir trabalhar... só me fodo.
Enfim... madrugada adentro, hora de historinhas da madrugada.
Essa historinha / mico rolou umas semanas atrás, e eu estava relutaaaaando pra não escrever no blog, mas a encheção de saco tá grande. Lá vai!!!
Num sábado qualquer desses em Muriaé, estávamos nós, jovens felizes, sem NA-DA pra fazer. NA-DA. Não dá.
Absolut, Prosecco, cerveja... junta a galera na casa do T. e vamos beber, falar besteira, escutar música e tudo mais. Mas já viu né? Ninguém tem limite no álcool e em pouco tempo já estávamos todos felizes e saltitantes. Juntamos o resto de bebida que ainda estava intacto e fomos todos pra rua, pro bar mais cheio da cidade, onde estava a maioria dos nossos amigos.
Já chegamos rindo, fazendo bagunça, bebendo mais... Daí alguéééééém (eu...) teve a idéia de jirico de ir pra uma festa que estava rolando em Muriaé, porque a gente bebia mais e dançava. Mas gente... o que pode-se esperar de uma festa que chama "Latinha 1 real"?
Pois é. Funk rolandooo, povo estranhíssimo, e a gente se acabaaando no meio da galera com nossos lindos scarpins. Continuou a bebedeira e quando olhei para o lado.... cadê todo mundo?
Entrei em desespero.... CADÊ TODO MUNDO?
Andei pra lá, pra cá, nenhuma viva alma conhecida. Até que encontro o povo num canto no maior auê.
Resumo da Ópera: alguém encrecou com os meninos que quase sairam na briga, teve discussão entre uns amigos nossos e eu entro no meio do nada dando esporro em geral. Quando o T. entra num quartinho pra chorar as mágoas, meu encosto de psicóloga falou mais alto e eu vou atrás. Fiquei lá, hooooras conversando com ele, consolando, fazendo meus discursos de bêbada até que ele resolveu voltar à luz e sair da porcaria do quartinho. Quando voltamos pra festa.... CADÊ TODO MUNDO????????
Pqp! É meu dia né? Mas já que estamos aqui, vamos beber maaaais, dançaaar que eu não to nem aiiii.
Encontramos mais um amigo nosso perdido e o trio estava formado quando começou o show de pagode. PA-GO-DE. Sério... imagina eu, rebolando horrores ao som dos pagodes mais xuxexos do momento (e que eu não conheço nenhum). Pois é, sentiu a cena?
Nessas minhas requebradas pagodeiras, o vocalista resolve chamar alguém pra dançar no palco. Os meninos dooooooidos pra zuarem com a minha cara, começaram a apontar pra mim, enquanto eu mesma neeem percebia o que estava rolando e continuava sambando.
Até que do nada, eles me empurraram, o segurança me bota em cima do palco e eu não entendendo NA-DA estava lá... com muuuuuitas pessoas gritando meu nome. E eu lá. No palco. No pagodão.
Numa reviravolta extraordináááária, entrei na onda "tá no inferno, abraça o capeta" e comecei a sambar horrores, estilo rainha da bateria mesmo. Gente, virei sensação da noiteee... as pessoas tiraram fotos, o vocalista se empolgaaaaava com minha performance e quando eu olhava pros meninos, via eles vermelhooos de taaanto rir de mim.
Conclusão da noite: Subcelebridade em Muriaé na festa da "Latinha 1 real", levando o título de Rainha da Bateria do Sacrifício Sonoro.
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3 comentários:
Subcelebridade em Muriaé na festa da "Latinha 1 real", levando o título de Rainha da Bateria do Sacrifício Sonoro.
asuhsauhsauhsahuashusasauhsauhsuhsasa
sasaijsaijsaijsaasuhsauhasuhsauhsuah
MEO DEUS!
como vc consegue viver tudo isso numa vida soh..
bjoooooooooooooooooooo
ai pri,
me dá um autógrafo???
num tenho de sub ainda!!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
bjs
adoro passar aqui.
caramba!
como seu blog é delicioso de ler!!
me dá vontade de responder todos os posts com outros posts.
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